O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos e o Banco Central de Taiwan firmaram acordos sobre diretrizes para a taxa de câmbio e sistema monetário internacional a fim de “impedir o ajuste efetivo da balança de pagamentos ou obter uma vantagem competitiva injusta”.
Entre os acordos bilaterais, está a exigência de que quaisquer medidas macroprudenciais e/ou de fluxo de capital não tenham como alvo as taxas de câmbio com objetivos competitivos. O acordo prevê ainda que veículos de investimentos públicos, como fundos de pensão que investem no exterior para fins de retorno ajustado ao risco, também não sejam atingidos por essas medidas.
Além disso, foi estabelecido que, nos casos em que a intervenção nos mercados cambiais for considerada necessária, esta decisão deve ser feita para combater a volatilidade excessiva nas taxas de câmbio “com a expectativa de que essa ferramenta seja considerada apropriada para lidar com depreciações ou apreciações excessivamente voláteis”.
Também foi tornado obrigatória a divulgação pública de operações de intervenção cambial “pelo menos trimestralmente”, dados sobre reservas cambiais e posições a termo “trimestralmente, com um atraso trimestral”.


