A francesa Sanofi informou que os resultados do estudo de Fase 3 PERSEUS mostraram que o tolebrutinib, medicamento experimental da farmacêutica, não atingiu seu objetivo primário de retardar o tempo até a progressão da incapacidade confirmada composta em 6 meses em participantes com esclerose múltipla primária progressiva (EMPP), em comunicado emitido nesta segunda-feira, 15.
Com base nesses resultados, a Sanofi afirma que não buscará o registro regulatório para EMPP.
“Estamos desapontados com os resultados de hoje; no entanto, acreditamos que eles aprimorarão nossa compreensão da biologia subjacente da esclerose múltipla”, disse o vice-presidente executivo e chefe de Pesquisa e Desenvolvimento da Sanofi, Houman Ashrafian. “Nosso compromisso com a comunidade de esclerose múltipla permanece inalterado, assim como nossos esforços para buscar novos avanços que atendam às necessidades ainda não atendidas”, acrescentou.


